Na década de 90 Wes Craven devolvia os filmes de terror a luz do dia com o primeiro filme de uma saga que se tornaria lendária. Scream marcava uma geração e começava todo um novo género: o terror adolescente.
De um filme que originou 2 sequelas e sátira sem fim em Scary Movies não se esperava nada de novo e o ir ao cinema era quase como que o ritual de velhos amigos. Nada nos tinha preparado para o que iamos assistir.
11 anos depois da estreia de Scream 3 surge um filme que honra todos os clichés relacionados com o género e traz consigo a sabedoria que só a idade dá ao gozar consigo mesmo e com todas as falhas apontadas ao género ao longo dos anos. Não sendo um filme marcante é um filme com maturidade, facadas q.b., assassino imprevisível e uma dose acertada de bom humor.
Aconselhado a todos os saudosistas da saga de Scream e a todos aqueles para quem ver filmes de terror (adolescente) e um guilty pleasure sem remédio.
Classificado com 7,3 no IMBD.
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De um filme que originou 2 sequelas e sátira sem fim em Scary Movies não se esperava nada de novo e o ir ao cinema era quase como que o ritual de velhos amigos. Nada nos tinha preparado para o que iamos assistir.
11 anos depois da estreia de Scream 3 surge um filme que honra todos os clichés relacionados com o género e traz consigo a sabedoria que só a idade dá ao gozar consigo mesmo e com todas as falhas apontadas ao género ao longo dos anos. Não sendo um filme marcante é um filme com maturidade, facadas q.b., assassino imprevisível e uma dose acertada de bom humor.
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Bem, tenho andado calada... E porquê? Coisas!
ResponderExcluirMas, de vez em quando, a gente lembra-se daquilo que somos.
O 'scream' é isso. O paradoxo do bom gosto. Ridículo e genial. Sem sentido e certeiro.
Crescemos, mas para quÊ!? Geração 'scream', para sempre!